Um sopro do vento
Falou-me de uma criança
Que não entendendo a dor
Suplicou por esperança
“Quando eu morrer
Vou contar tudo pra Deus!”
Refletindo as palavras
Ajoelhei-me em oração
Pedindo a misericórdia
Para humanidade o perdão
E fiquei a imaginar
A conversa do amor
Pois a criança partiu
Para os Braços do Salvador!
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