quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Um sopro de esperança

Um sopro do vento
Falou-me de uma criança
Que não entendendo a dor
Suplicou por esperança

 “Quando eu morrer
Vou contar tudo pra Deus!”

Refletindo as palavras
Ajoelhei-me em oração
Pedindo a misericórdia
Para humanidade o perdão

E fiquei a imaginar
A conversa do amor
Pois a criança partiu
Para os Braços do Salvador!

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