Na dimensão da eternidade
Que toda lágrima se acabe
Somos chamados pelo Pai
A viver na santidade
Pois com fé portas se abrem
Trazendo ao olhar a luz
Esperança, vida nova
Com a chegada de Jesus!
Neste tempo de espera
Onde o incerto é certeza
Preparemos com alegria
Nossa maior riqueza
Nossa força no amor
Nosso abraço a quem chora
E ao cantar convide a todos
A celebrar tão lindo dogma
Na dimensão do Amor Divino
A Salvação se fez Menino
Resgatando a humanidade
Pela Luz do Paraíso!
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
João Octávio
Hoje estou em silêncio
Aguardando o seu chamado
E pulso em orações
Ligada aos corações
De tantos que estão unidos
Confiantes no seu destino
Reflito como é possível
Um ser já tão pequenino
Trazer em sua bagagem
A memória do Amor Divino?
A vida é tão ligeira
É seiva que se semeia
Milagre a todo detalhe
Que brota pelas artérias
Certeza das incertezas
Mistério vira clareza
Hoje enxergo que a vida
Ensina a cada batida
Que sinto soar tão forte
De dentro vencendo a morte
E nestes dias difíceis
Esperando o Menino Luz
Peço a Ele na manjedoura
O milagre da sua cruz!
Aguardando o seu chamado
E pulso em orações
Ligada aos corações
De tantos que estão unidos
Confiantes no seu destino
Reflito como é possível
Um ser já tão pequenino
Trazer em sua bagagem
A memória do Amor Divino?
A vida é tão ligeira
É seiva que se semeia
Milagre a todo detalhe
Que brota pelas artérias
Certeza das incertezas
Mistério vira clareza
Hoje enxergo que a vida
Ensina a cada batida
Que sinto soar tão forte
De dentro vencendo a morte
E nestes dias difíceis
Esperando o Menino Luz
Peço a Ele na manjedoura
O milagre da sua cruz!
Joelhos a Obra!
Eram mãos em prece
Eram joelhos a obra
Eram mentes suplicantes
Cantantes numa só alma
Era visto tanto amor
Preenchendo tanta dor
E aos olhos o que era sofrido
Dia a dia se transformou
Era Natal do Senhor
E todos os anjos dançavam
Entre as pessoas falavam
De esperança com ardor
Pois no pequeno a vida
Renascia na alegria
Trazendo a toda família
A Presença do Salvador!
Eram joelhos a obra
Eram mentes suplicantes
Cantantes numa só alma
Era visto tanto amor
Preenchendo tanta dor
E aos olhos o que era sofrido
Dia a dia se transformou
Era Natal do Senhor
E todos os anjos dançavam
Entre as pessoas falavam
De esperança com ardor
Pois no pequeno a vida
Renascia na alegria
Trazendo a toda família
A Presença do Salvador!
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