Pobres de quê?
De palavras de conforto
De um olhar acolhedor
De um sorriso que anima
E aproxima do Criador
Pobres de quê?
De esperança em dias melhores
De luz perante a escuridão
De lágrimas a escorrer pelos olhos
Ao enxergar a dor de um irmão
Pobres na existência
No conforto das circunstâncias
Ricos na essência
Despidos de orgulho
Vida em abundância!
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