segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Peso ao berço

Assusta ver o lamento
No olhar puro e faceiro
Que vive sem entender
A falta de seu brinquedo

Assusta ver nesse mundo
Valores tão invertidos
Crianças em sofrimento
E a fome como abrigo

Assusta ver as mãozinhas
Sem forças e sem saída
Sem cordas para pular
Sem sonhos e fantasias

Enquanto o mundo carrega
O peso dàqueles ao berço
A humanidade tem pressa
Vivamos o amor verdadeiro!

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