
Saúde ao meu povo
Dignidade, consolo
Sofrimento ao rosto
De tantos, de todos
Daqueles que choram
Daqueles que sentem
Daqueles pequenos
Envoltos descrentes
De ver ao semblante
no enxergar ofegante
Sinais de cansaço
De água, de abraço
É vida pulsante
É alma que roga
Em tempos difíceis
Clamamos por rosas
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