
Qual o tempo
Do sofrimento
Na consciência
De um lamento
Qual o tempo
Da amargura
Quando se deixa
De ser criança
Qual o tempo
Do grande medo
Do aprender
Sem nenhum erro
Quanto tempo
Ainda teremos
Para entender
Que sempre é tempo
De ser feliz
Sempre sorrir
De aceitar
Nossos limites
de libertar
sem resistir
no pequeno tempo
Do existir
É isso mesmo, minha querida Inês!
ResponderExcluirSempre é tempo de aprendermos, sobretudo com os próprios erros; afinal, só não erra quem não se arrisca a viver. Só não erra quem congela a experiência vivencial dentro da gaveta do que é conhecido, seguro e confortável.
E sorrir, minha cara, é imprescindível para que vida seja levada com a leveza que merece, pois seriedade não tem nada a ver com sisudez; esta é sinal de um espírito fechado para a maravilhosa oportunidade evolutiva que a vida nos oferece diariamente.
Bjs